**Mover em Deus**

Radio Mulheres no Mover de Deus

sábado, 26 de maio de 2012

Deus está no controle


Ana, a mulher que esperou em Deus
Leiam I Samuel 1:-8 e Reflita





Ana buscou em Deus a solução para seu problema: Embora o problema parecesse impossível de ser resolvido.


Ana perseverou em oração: A Bíblia nos fala que Ana perseverou no Senhor, clamando e derramando seu coração diante dele. Ana chorou muito em suas orações, pois estava machucada e amargurada. Mas ela sabia que Deus estava ali com ela e que ele estava recebendo suas lágrimas. Ela não desistiu. Perseverou até o fim.


Ana adorou e alegrou no Senhor, pois confiava em sua palavra: A Bíblia nos diz que a perseverança trás esperança (Rm 5:4) e Deus viu que Ana estava perseverando em oração. Por isso mandou o sacerdote Eli falar com ela. Quando Eli chegou ao templo e viu Ana orando ele pensou que ela estivesse bêbada (I Sm 1:13-14), mas quando Ana lhe disse que estava orando ao Senhor Eli lhe deu uma palavra de esperança enviada pelo Senhor (I Sm 1:17). Ao ouvir isso Ana se levantou não mais amargurada, mas feliz, crendo que Deus iria cumprir sua palavra.


Ana entregou ao Senhor aquilo que dele recebera: Ana havia feito uma promessa ao Senhor, de que lhe entregaria seu filho para servi-lo, se ele atendesse seu pedido. Ana não estava barganhando com Deus, ela estava disposta a devolver a Deus o presente que ele lhe desse. Ela não queria um filho para dar o troco em Penina por todas as humilhações que passou. Ela não queria um filho para ser melhor do que outras mulheres que também não podiam ter. Ela queria um filho para ser completa, para ter uma família completa, para cumprir uma ordenança do próprio Deus (Gn 9:1). Por isso Deus lhe concedeu um filho. Ele sabia que ela estava disposta a abrir mão dele por seu amor ao Senhor.






Muitas vezes Deus não nos dá o que pedimos porque nossas intenções não agradam o coração dele. Ele sabe que se nos der o que pedimos isso irá nos corromper e nos afastar dele. Deus tem prazer em dar presentes aos seus filhos, mas muitas vezes não os dá porque sabe que não ainda não estamos prontos.
Quando conseguimos entender o que é esperar em Deus e devolver a ele o que é dele, então ele tem prazer em nos dar o que pedimos.

Que sejamos como Ana, mulher que amava e servia ao Senhor e que entendia que ele tinha o melhor para ela no tempo certo.





quarta-feira, 23 de maio de 2012

Resumo Histórico - Igreja do Evangelho Quadrangular



A Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular foi fundada pela evangelista Aimee Semple McPherson.
Aimee Elizabeth Kennedy nasceu em Ingersoll, Ontário, Canadá, em 9 de outubro de 1890.
Converteu-se aos dezessete anos e foi casada com o evangelista Robert Semple, com o qual seguiu como missionária para a China.
Seu marido foi acometido de malária e pouco tempo depois Aimee foi obrigada a voltar aos Estados Unidos, viúva e com a filha recém-nascida em seus braços.
Em 1917, iniciou sua maratona pelos Estados Unidos com várias campanhas em diversas cidades do país. Em 1922, durante um culto na cidade de Oakland, ela recebe a visão do evangelho quadrangular, termo que daria nome à igreja por ela fundada em janeiro de 1923, com a inauguração do Angelus Temple, em Los Angeles, Califórnia.

Aimee faleceu em setembro de 1944. Seu filho Rolf McPherson assumiu a presidência da igreja, e depois exercida pelo Reverendo Paul Risser.

Fotos de Aimee Semple Macpherson e seu Ministério


Vida e obras de Aimee Semple Macpherson




Aimee Semple McPherson realização de uma cerimônia de cura no Órgão Spreckels Pavilion

Data:

1921 1921

Contribuindo Instituição:

San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)






Grande multidão reunida no Pavilhão Órgão Spreckels ouvir Aimee Semple McPherson na Exposição de 1935

Criador / Colaborador:

[Desconhecido]
San Diego Union-Tribune

Data:

1935 18 de julho 1935/07/08

Contribuindo Instituição:

San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)






Aimee Semple McPherson um sermão no Pavilhão Órgão Spreckels durante a Exposição de 1935

Criador / Colaborador:

[Desconhecido]
San Diego Union-Tribune

Data:

1935 18 de julho 1935/07/18

Contribuindo Instituição:

San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)










Multidão de pessoas se reuniram para uma apresentação no Pavilhão Órgão Spreckels durante a Exposição de 1935

Criador / Colaborador:

[Desconhecido]
San Diego Union-Tribune

Data:

1935 21 de julho 1935/07/21

Contribuindo Instituição:

San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)







Aimee Semple McPherson dando um sermão no Pavilhão Órgão Spreckels durante a Exposição de 1935

Criador / Colaborador:

[Desconhecido]
San Diego Union-Tribune

Data:

1935 18 de julho 1935/07/18

Contribuindo Instituição:

San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)




Presidente Herbert Hoover dando um discurso no Pavilhão de órgãos Spreckels durante a Exposição de 1935

Criador / Colaborador:

[Desconhecido]
San Diego Union-Tribune

Data:

1935 18 de junho 1935/06/18

Contribuindo Instituição:

San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)




William Jennings Bryan dando um discurso no Órgão Spreckels Pavilion


Data:

1915 1915

Contribuindo Instituição:

San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)




As pessoas reuniram-se no Órgão Spreckels Pavilion para o aniversário de John D. 
Spreckels '

Criador / Colaborador:

Bishop, Harry T., 1895-1963

San Diego Union-Tribune

Data:

1925 16 de agosto 1925/08/16

Contribuindo Instituição:

San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)










Grande multidão reunida no Pavilhão Órgão Spreckels ouvir Aimee Semple McPherson na Exposição de 1935
Criador / Colaborador:

San Diego Union-Tribune
Data:
1935 18 de julho 1935/07/08
Contribuindo Instituição:
San Diego Centro Histórico (antigo San Diego Historical Society)







Los Angeles. Liderados por Aimee Semple McPherson na convenção ao 19 anual Four Square Igreja do Evangelho. No êxtase de oração todos no mover do Espirito Santo, chorando, cantando, orando.


















Em 1917, iniciou sua maratona pelos Estados Unidos com várias campanhas em diversas cidades do país. Em 1922, durante um culto na cidade de Oakland, ela recebe a visão do evangelho quadrangular, termo que daria nome à igreja por ela fundada em janeiro de 1923, com a inauguração do Angelus Temple, em Los Angeles, Califórnia.






Aimee Semple Mcpherson na sua infancia





                                      CASAMENTO, VIAGEM PARA CHINA E VIUVEZ,








Vídeos da história de Aimee Semple Mcpherson e o Evangelho Quadrangular.










IEQ no mundo - um pouco de história





Fonte: 




Aimée Semple Mcpherson 1890 - 1944 "Fundadora da Igreja do Evangelho Quadrangular"







Vida de Aimée Elizabeth Kennedy

Aimée Kennedy nasceu numa pequena fazenda perto de Ingersoll, Ontário, no Canadá, a 9 de outubro de 1890. Filha única do casal James e Minnie Kennedy. Lá passou sua infância e mocidade, formando-se no colégio com honras especiais.




Seu Nascimento


Em Salford, próximo a Ingersoll, em Ontário, Canadá, viviam o Sr. James Morgan Kennedy e sua esposa, a Sra. Elizabeth Kennedy. Elizabeth ficou muito doente, e James publicou um anúncio para contratar alguém para cuidar dela. A Srta. Mildred Ona Pearce, ou simplesmente "Minnie", que tinha 14 anos de idade, aceitou o emprego. Ela era órfã, e filha adotiva de um casal metodista que atuava no "Exército da Salvação", um movimento evangelístico da Igreja Metodista. Algum tempo depois, a Sra. Elizabeth Kennedy veio a falecer, e o Sr. Kennedy, já com 50 anos de idade, tomou à jovem Minnie em casamento. Isso gerou muita confusão no lugar onde moravam, e se sentiram forçados a mudar para os Estados Unidos da América com o fim amenizar o escândalo. A Sra. Minnie Kennedy deu à luz uma filha que recebeu o nome da ex-esposa do seu pai, Elizabeth Kennedy. A menina, muito desenvolta desde muito cedo, adotou para si mesma o nome de Aimee Elizabeth Kennedy.

Sua adolescência


Entre 14 e 16 anos, Aimée Kennedy tornou-se muito ativa, se interessou cada vez mais pelos programas sociais e recreativos da Igreja Metodista que ela frequentava, usando seus talentos criativos nas apresentações teatrais da igreja.  Ela tinha um profundo desejo em ser atriz, e desenvolveu várias atividades para esse fim. Aprendeu a representar, a dançar, etc. 

Com a idade de dezessete anos, enquanto cursava o colégio, ela ficou fascinada com os ensinamentos da teoria da evolução. Sendo muito perspicaz, poucos religiosos conseguiam debater com ela e vencer. Todas essas questões a distanciavam cada vez mais de Deus. Cinema, patinação no gelo, romances e bailes foram as diversões que a atraíram até o ponto de seu coração ficar cada vez mais frio e longe de Deus.

Mesmo sendo criada num lar cristão, Aimée começou a duvidar da veracidade de suas crenças religiosas, até da existência de Deus. Nessa condição de indiferença ateística, Aimée não se sentiu feliz. Entre as dúvidas e a tristeza por ter discutido com sua mãe, tendo-a magoado com sua descrença, a luta em seu coração era muito grande.

 Seu pai, frustrado com seu comportamento e pensamentos, procurou soluções para ter sua filha de volta ao caminho da salvação. Um certo dia, ele decidiu levá-la a um culto de avivamento na esperança que Deus viesse a tocá-la. Lá, ouviu uma mensagem que muito a comoveu e levou-a a repensar suas atitudes. O pregador era o irlandês Robert Semple. Os dois se conheceram e se apaixonaram. Deus começava a mudar a vida de Aimee.



Conversão

Uma noite ela foi para seu quarto, determinada a achar uma solução para suas dúvidas. Sem acender a lamparina, ajoelhou-se em frente à janela aberta onde contemplava a paisagem branca, toda coberta de neve. Levantando os olhos para o céu, vendo a lua e as estrelas, pensou:

"Certamente deve existir um grande criador que fez tudo isto". De repente, ergueu os seus braços para o céu e clamou: "Oh Deus, se há um Deus revele-se a mim ". Dentro de quarenta e oito horas, Deus respondeu esta oração.


No dia seguinte, passando pelo centro da cidade com seu pai, Aimée viu uma placa anunciando cul-tos de avivamento pentecostal num salão grande. A pedido da filha, o senhor Kennedy levou-a ao culto na noite seguinte. Aimée foi com a intenção de se divertir, mas toda essa frivolidade e zombaria desapareceram quando o jovem pregador, Robert Semple, se levantou e abriu a Bíblia. O evangelista pregou sobre o texto: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados e recebereis os dons do Espírito Santo" (At. 2:38).


Depois de explicar o plano da salvação e o que significa arrependimento e fé, o evangelista começou a expor a doutrina do batismo com o Espírito Santo. Ele mostrou que a salvação e o Batismo no Espírito Santo devem ser ministrados lado a lado, para que o crente possa viver sua vida na plenitude do plano de Deus. 



Aimée ficou profundamente convicta de seu pecado. Repentinamente o pregador parou de falar inglês e começou a falar em línguas estranhas pelo Espírito Santo. Com seus olhos fechados e os braços estendidos na direção de Aimée. Em seguida Robert Semple continuou a sua mensagem em inglês, Não houve interpretação, mas, Aimée, que até aquela noite nunca soubera do falar em línguas estranhas, sentiu que era a voz de Deus falando com ela, dizendo: "Tu ás uma pobre perdida e miserável pecadora, merecedora do inferno". Aimée não aguentou mais e deixou o culto para assistir um ensaio da peça de Natal de sua autoria. 


Ela mesma descreveu os eventos que se seguiram com estas palavras: Não sei como terminei o ensaio naquela noite, mas eu sei que por três dias lutei com a mais terrível convicção de pecado e da minha necessidade de Deus. No terceiro dia, sozinha, voltando do colégio em um trenó, a convicção era mais do que eu podia aguentar. Levantando minhas mãos eu clamei em alta voz: Senhor Deus tem misericórdia de mim, pecadora! Imediatamente o peso se foi: glória e alegria subiam do meu coração e transbordavam em louvores através dos meus lábios; lágrimas rolavam pelas minhas faces e eu comecei a cantar: “Toma a minha vida e deixe-a ser consagrada... Senhor, a Ti; toma meus lábios e deixa-os cantar sempre, somente ao meu Rei! Agora já se foram as canções mundanas; toma minhas mãos e deixa-os moverem-se pelo impulso do Teu amor! Então não haverá mais música mundana tocada pelas minhas mãos toma meus pés e deixa-os serem ligeiros e formosos para ti; já acabou para mim o salão de baile e tudo que ele prá mim representava ".


A conversão e a consagração foram completas. Chegando em casa, Aimée pegou todas as músicas de jazz e juntamente com os romances e os sapatos que usava nos bailes, queimou tudo, explicando a seu pai que veio correndo, que daquele dia em diante ela ia cantar e tocar hinos, e a Bíblia seria seu livro.


Depois da Conversão


Aimée passou duas semanas numa alegria impossível de descrever. Um dia, em oração, ela sentiu que precisava ganhar almas. Começou a procurar na Bíblia o segredo do poder e êxito daqueles que ganham almas. 

Livro de Atos

Pelo estudo do livro de Atos, ela descobriu que o revestimento do poder para servir era sinônimo de batismo com o Espírito Santo. Desde aquele momento ela começou incessantemente a buscar o Espírito Santo, perdendo muitos dias no colégio, para assistir às reuniões de oração na casa de uma senhora já batizada com o Espírito Santo, que pertencia à Missão Pentecostal, onde Aimée ouviu o evangelho.

Quando a mãe de Aimée recebeu uma carta do diretor do colégio, comunicando o fato de ela estar perdendo muitas aulas, proibiu-a de frequentar cultos, chamando o povo da Missão de fanático.
Na segunda-feira seguinte, Aimée conseguiu chegar, na cidade, apesar da neve que estava caindo resolveu não ir ao colégio, mas, passar o dia em oração na casa da irmã da Missão. Elas oravam juntas, pedindo ajuda a Deus, para que Aimée ficasse na cidade até receber o batismo. O Senhor ouviu a oração e a neve começou a cair numa tempestade muito forte.

Ela orou o dia todo e quando foi pegar o trem para voltar à sua casa, descobriu que todos os trens estavam parados, as linhas telefônicas interrompidas e as estradas intransitáveis. Essas condições prevaleceram por uma semana, e Aimée ficou na casa da irmã, passando a maior parte do tempo ajoelhada, orando horas a fio, comendo e dormindo pouco, levantando na madrugada, e embrulhada em cobertores, continuava em oração.

Busca do Espírito Santo


Na sexta-feira ela ficou na presença do Senhor até a meia-noite. Levantou bem cedo no sábado, antes que qualquer pessoa da casa estivesse acordada, foi à sala, ajoelhou-se, ergueu as mãos e começou a orar pedindo o Espírito Santo, para melhor servir ao Senhor, contando o seu amor para os outros. Em dado momento, uma alegria maravilhosa encheu seu coração, e Aimée com os olhos fechados, viu o mundo como um vasto campo de trigo, já branco para a ceifa. Ainda em oração, o trigo começou a se transformar em rostos humanos, a folhagem em mãos levantadas e, sobretudo, apareceram as palavras do Salvador.

"Os campos já estão brancos para a ceifa. A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeiros. Rogai ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara".

Naquela noite o Senhor colocou na sua mão uma foice de dois gumes (a Palavra de Deus), e no seu coração soaram estas palavras: - Vais recolher o trigo, mas lembres sempre que a foice te é dada para cortar o trigo. Muitos ceifeiros usam-na corretamente apenas poucas horas, e depois começam a cortar e marcar os seus colegas. “Aplica-te à tarefa que está perante ti; corte somente o trigo e recolhe os molhos preciosos.”

Essa foi uma lição que a irmã Aimée nunca esqueceu. Apesar das criticas, perseguições e mesmo calúnias terríveis, não procurava se defender, criticar ou ferir os outros.

Naquele mesmo sábado inesquecível, Aimée Kennedy recebeu o batismo com o Espírito Santo, louvando e glorificando ao Senhor numa língua que ela nunca havia aprendido, "segundo o Espírito lhe concedia que falasse".

Era quase meio dia quando se levantou radiante, após ter ficado muito tempo na presença do Senhor, em oração. A tempestade havia cessado: os irmãos da casa entraram na sala e regozijaram-se com Aimée. Ela escreveu mais tarde: - Dentro do meu coração ficaram duas convicções:
primeira que o Consolador tinha entrado para ficar e que eu teria que viver andando em consagrada obediência à sua vontade; segunda, que eu tinha recebido uma chamada para pregar o Evangelho eterno".



Seu primeiro casamento e a sua entrada para o Ministério 



Robert Semple


No dia 22 de agosto de 1908 ao 17 anos de idade Aimée Kennedy casou-se com o evangelista Irlandês e um pregador de fogo pentecostal, Robert SempreUm homem que foi usado por Deus para avivar a sua fé. Ele foi o seu Seminário Teológico, seu mentor espiritual, seu marido terno, paciente e dedicado. Ele trabalhava incansavelmente para Deus, e Aimée fazia as tarefas menores, cuidava da casa, tocava piano e orava com os convertidos.

Juntos entraram no campo evangelístico, seguindo um programa de trabalho intensivo. Foi nessa fase do seu ministério que Aimée recebeu o dom de interpretação de línguas. Um dia enquanto estava orando no seu quarto começou a falar em línguas, pelo Espírito Santo. Logo ela ficou consciente do fato de poder entender os significados das palavras dadas pelo Espírito. 

Durante o culto daquela mesma noite, o pastor, Rev. Durham deu uma mensagem em línguas e Aimée recebeu a interpretação, mas por causa da timidez, não a pronunciou ao público. Porém, na reunião seguinte, quando uma mensagem em línguas foi dada, com medo de apagar o Espírito, Aimée foi obediente, deixando que o Espírito Santo desse a interpretação através dela.
Algum tempo depois, assistindo a uma série de conferências, Aimée caiu numa escadaria e fraturou o osso de um dos pés, ficando com 4 dos ligamentos completamente soltos a ponto dos dedos serem puxados para baixo apontando a direção do calcanhar. Depois de colocar o gesso, o médico deu pouca esperança da recuperação dos ligamentos e da flexibilidade do pé e do tornozelo. Com os dedos do pé inchados, pretos e com muita dor, Aimée foi assistir ao culto à tarde, dirigido pelo Reverendo Durham. Não suportando mais a dor, deixou o culto, resolvendo descansar no seu quarto, que ficava a um quarteirão de distância do salão de cultos. 

Chegando ao quarto, ela ouviu uma voz dizendo: "Se tu embrulhares o sapato do pé fraturado, voltares ao culto e pedires ao Reverendo Durham que ore por ti, levando contigo o sapato para calçá-lo na volta, eu curá-lo-ei". A princípio, ela estranhou um pouco a ideia, mas a voz no seu coração insistiu tanto que finalmente com a ajuda de muletas, voltou ao culto levando o sapato.

Chegou tremendo e atordoada porque no caminho a muleta entrou num buraco na calçada, causando aos dedos já sensíveis, uma dor terrível por haverem tocado o chão. Contando aos irmãos reunidos o que Deus tinha falado, e após uns momentos de oração silenciosa, o Rev. Durham colocou suas mãos no tornozelo dela e disse: "No nome de Jesus receba a cura". Instantaneamente ela sentiu que havia sido curada. O gesso foi tirado e num salto ela colocou-se em pé e começou a andar, louvando ao Senhor. O testemunho de Aimée foi esse : "Desde aquele dia o poder da cura divina se manifestou vez após vez na minha vida e na vida daqueles que eu tive o privilégio de oferecer a oração da fé ".






O casal Semple, sentindo o chamado de Deus partiram para China. 


Em 1910, o casal foi para a China como missionários


Evangelizar na China
Gravidez 
Viuvez 

"Vamos para a China em seis semanas", anunciou Robert certa noite. "Vamos colher pérolas amarelas para a coroa que depositaremos aos pés do Salvador". A situação preocupara a jovem esposa, que se via partida, sem a tutela de uma organização missionária, sem dinheiro, sem nada. Apenas fé e confiança que Robert tinha no Senhor.


Sentiram o chamado de Deus para evangelizar na China, e se prepararam financeira e espiritualmente por 2 anos. Durante esse tempo, Aimee recebeu dons espirituais e teve extraordinárias experiências com Deus.

Ao pregarem numa Igreja de italianos, para se despedirem, foram surpreendidos com ofertas em dinheiro, cheques, ouro, etc. Quando chegaram em casa, a soma deu para as passagens e um pouco mais. Depois de pregarem  no Canadá voltaram a Ingersoll para se despedirem dos pais de Aimée. Daí seguiram para Irlanda, a fim de visitar e também se despedirem da família de Robert. Durante a viagem para a Irlanda enfrentaram uma forte tempestade e, em meio a enjoos, medos e temores. Aimée conta ao marido que está grávida.

Começou a viagem que os levaria à China. Primeiro passariam na Inglaterra. Em Londres iria procurar Cecil Polhill o milionário cristão que, com certeza, os ajudaria a chegar ao seu almejado destino. Ali, Aimée fez a sua primeira pregação, numa convenção onde estavam reunidas cerca de 15 mil pessoas.

Logo depois de sua chegada, Robert começou a pregar o Evangelho através de um intérprete, e Aimée a procurar uma casa. Segundo ela, uma tarefa muito difícil. O povo era místico, o sol escaldante, e dificuldade da língua, os rituais que praticava a deixava desolada.


Aimee Semple, estava para ter seu filho quando foi acometida de malária tropical, ficando um mês, dia e noite, no leito. A sua única preocupação era a criança. Robert também caiu doente, tentou relutar e, com muito esforço, deixou a cama para lutar pela vida, mas a cada dia foi piorando, prostando-se no hospital. Apesar de ainda doente, Aimée se preocupava com o marido e queria manter-se informada de suas notícias.

Diz Aimée:" Às duas da manhã eu ainda me encontrava completamente despertada vigiando a luz sobre a cama de meu marido. Ela não se apagou nenhuma vez. De quando em quando uma sombra aparecia na parede enquanto formas moviam-se ao seu redor. Uma sensação palpitava. A luz noturna acendeu-se na mesa da enfermaria e ela caminhou em minha direção." Está dormindo?" Perguntou. "Não", respondi, 'Então levante depressa, ponha o robe e os chinelos." Pulei da cama em segundos e fui colocando a roupa. Tremendo como uma folha de papel, perguntei através dos dentes que batiam uns nos outros; "Meu marido... ele, ele está morrendo?"

"Não! Não!", eu gritei levantando rapidamente os olhos. Mas era verdade. Ele estava morrendo de malária. De algum modo, eu sabia que ia gritar; todavia não devia fazer isso. Nesse mesmo momento os braços fortes de meu Salvador fecharam-se sobre mim e encontrei-me sussurrando com os lábios endurecidos: "O Senhor deu e o tomou Bendito seja o nome do Senhor". Robert Semple deixou essa vida para viver com Cristo eternamente.
Foi sepultado em Hong Kong. Aimee teve seu primeiro filho, uma menina, a quem chamou de Roberta Star Semple. Menos de um mês depois da morte de Robert, Aimee voltou aos EUA, desta vez foi para Nova York.



Seu segundo casamento 

De volta da China: 
Novo casamento
Dificuldades Pessoais e Ministeriais
Segundo filho


Com a morte de Robert Semple, Aimée começa passar pôr dificuldades financeiras e também necessita dedicar mais tempo a sua filha, pois estava com a saúde muito fragilizada, seus problemas pessoais cada dia mais dificultavam sua vida ministerial.
Estando pouco tempo em Nova York, Aimee conheceu o Sr. Harold Stuart Mcpherson, um vendedor de 23 anos.


Aimée aceitou casar-se com Harold McPherson, seria a oportunidade de reconstruir um lar seguro para ela e sua filha , também a oportunidade de desenvolver o seu ministério com mais tranquilidade. Em 23 de março de 1913, nasceu o seu segundo filho, a quem deram o nome de Rolf Kennedy Mcpherson.

Rolf Kennedy McPherson, após a morte de Aimee, chegou a ocupar o cargo de presidente da IEQ (Internacional Church of the Foursquare Gospel) até o ano de 1988.
Nesse lar seguro e confortável Aimée logo percebeu que não poderia ser inteiramente feliz se não fizesse a vontade de Deus. 

A voz do Senhor falava ao seu coração: "Prega a Palavra. Faze a obra de um evangelista". Na intensa luta entre a chamada de Deus e o dever à sua família, Aimée caiu num estado de depressão que ela procurou afastar, dedicando-se mais às obrigações domésticas e ao cuidado com seus filhos. A Escritura que sempre voltava à sua mente, era: "E Jonas se levantou para fugir de diante da face do Senhor para Tarsis". Aimée não podia negar a chamada de Deus na sua alma. 

Aimée estava doente, mas Deus a chamava constantemente à obra evangelística.

Adoeceu e gradativamente foi piorando ao ponto dos ruídos da água fervendo ou da conversa baixa tornarem-se insuportáveis. Foi necessária uma operação, mas ela piorou. As complicações resultantes do coração, hemorragias do estômago e nervosismo intenso levaram o médico a aconselhar uma outra operação séria.

Aimée adiou a operação por um tempo, na esperança de que Deus iria curá-la, mas, cada vez que pedia a cura, vinham-lhe à mente as palavras do Senhor, dizendo: "Tu irás? Pregarás a Palavra?". Um ataque repentino de apendicite, levou-a à mesa de operações, e o seu desespero era tanto, ao ponto de ela pedir que Deus a levasse dessa terra. 

Cinco operações foram feitas naquele dia, e nos dias que se seguiram, ela chegou a um estado tão critico, que todos aguardavam a sua morte. Naquela madrugada, no silêncio do quarto do hospital, já com a respiração difícil, Aimée ouviu a voz do Senhor dizendo "Agora tu irás?" e ela reconheceu perfeitamente que estava indo ao túmulo ou à Seara com o evangelho. Com a pouca força que lhe restava, e em voz inaudível Aimée respondeu: "Sim, Senhor, eu irei ".

Naquele momento ela sentiu nova vida no seu corpo e logo a respiração tornou-se fácil e a dor desapareceu. Em quinze dias, Aimée estava completamente recuperada. E interessante observar que muitos crentes oram por sua cura, mas, sem resultado por causa da desobediência a Deus. Porém, no momento em que ela submeteu-se à vontade de Deus, a resposta veio na hora.



Ministério

Restabelecida, Aimée Semple McPherson recomeçou o seu trabalho na Seara do Senhor. Ela voltou ao Canadá, onde na pequena cidade de Mount Forest, realizou a sua primeira campanha evangelistica em 1915. Esse foi o início de um ministério de dimensões mundiais.

Chegando em Mount Forest, dirigiu-se ao pequeno salão onde ia realizar a campanha. Na primeira noite, irmã McPherson, como era conhecida, ficou desapontada ao encontrar um número reduzido de pessoas assistindo ao culto. Na segunda noite pregou àquelas mesmas pessoas, que quase dois anos haviam freqüentado os trabalhos. Na terceira noite, antes do culto, ela pegou uma cadeira e dirigiu-se à esquina principal da pequena cidade, a apenas um quarteirão do salão de cultos. Subiu na cadeira, e com os braços erguidos, começou a orar em silêncio. Logo após, ouviu vozes ao seu redor comentando o fato. Ela parou de orar e abrindo os olhos viu um grupo grande de pessoas. Pegando a cadeira, saiu correndo e gritando: "Depressa, venham comigo". Todos correram atrás dela, e chegando ao salão, ela disse ao porteiro: "Quando todos estiverem dentro, feche a porta e não deixe ninguém sair". Realmente ninguém procurou sair durante a pregação que durou 40 minutos.


"Catedral de lona" 

Na noite seguinte, o salão ficou lotado e muitos não puderam entrar. O problema só foi resolvido com a remoção do culto para uma grande área gramada que ficava atrás do salão. O número de pessoas que assistia às reuniões cresceu tanto que ultrapassou a 500, e como resultado muitas almas se entregaram a Jesus.
No fim da primeira semana de trabalho ela recebeu uma oferta do povo e, com o dinheiro foi à cidade vizinha e comprou uma tenda de lona, já usada. O vendedor (homem desonesto), abaixou o preço, com a condição que não seria necessário tirar a tenda da sacola antes de vendê-la.

Quando ela voltou a Mount Forest, e abriu a "catedral de lona", descobriu que estava mofada e rasgada. Foi necessário remendar e limpar a tenda, que com muito esforço, finalmente ficou pronta. No primeiro culto realizado na tenda, quando Aimée ia começar a pregar, a lona começou a rasgar-se e vinha caindo sobre o povo ali presente, devido ao forte vento. Irmã McPherson levantou os braços e orou: Em nome do Senhor Jesus ordeno que não caia até depois do culto". Naquele instante a lona ficou presa num prego e não caiu. No dia seguinte um grupo de senhoras da congregação, ajudou a remendar a tenda. Depois de trabalhar o dia todo, irmã McPherson sentiu-se tão cansada, que resolveu cancelar o culto daquela noite. Deixando um aviso na tenda, foi para casa descansar.

Antes de deitar-se, tomou a Bíblia e ajoelhou-se para orar e meditar nas Escrituras. A Bíblia caiu da cama e quando ela foi pegá-la no chão, percebeu que estava aberta neste versículo: "Qualquer que procurar salvar a sua vida, perde-Ia-á, e qualquer que perder a sua vida, por amor de mim, esse a salvará" (Mt. 16-25). Ela entendeu que Deus tinha falado mais uma vez ao seu coração. Levantou-se e imediatamente se preparou para pregar na tenda. Ainda sentia grande cansaço quando subiu ao púlpito, mas, na hora em que se levantou para cantar o primeiro hino, todo o cansaço a abandonou. Depois de muitos anos no ministério ela escreveu este maravilhoso testemunho: "Tem sido assim desde aquela vez. Não importa o que seja, labor ou os apuros do dia a dia, nem importa a fadiga física e mental que eles produzem em mim, estou sempre refeita no instante em que fico em pé no púlpito. "O resultado glorioso de sua obediência veio naquela noite, quando dezoito fazendeiros se converteram a Cristo.

As campanhas em tendas de lona nas cidades da orla marítima do Atlântico, continuaram até 1918, com o povo, em número sempre crescente, reunindo-se para ouvir esta extraordinária evangelista. Em junho de 1917 foi lançada a 1a edição da sua revista pentecostal "Bridal Call", contendo testemunhos e notícias das campanhas, sermões, poesias e outros artigos. Dentro de três meses a revista foi aumentada de uma edição simples de apenas 4 páginas para uma revista mensal de 16 páginas. Atualmente é publicada sob o nome "The Foursquare World Advance" contendo notícias da Igreja do Evangelho Quadrangular no mundo inteiro, com uma tiragem mensal de 50.000 exemplares.

As campanhas evangelísticas desses primeiros anos, forma, marcadas com grandes experiências de fé e maravilhosas vitórias. Foi nesse período que Deus começou a usar a irmã McPherson no ministério da cura divina. Uma noite ela pregou sobre o tema "Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente", mostrando que Ele vive hoje para curar e batizar com o Espírito Santo. A fé foi despertada, e ela viu uma figura patética vindo voluntariamente à frente: uma moça auxiliada por duas pessoas, estava curvada, com o queixo puxado para baixo tocando no peito, pernas e mãos deformadas com artrite reumatóide, chegava apoiando-se em muletas. A moça foi carregada até o púlpito e assentada numa cadeira. Em poucos minutos, ela aceitou a Jesus e em seguida, foi batizada com o Espírito Santo. Depois de orar pela sua cura, irmã McPherson disse-lhe que levantasse as mãos e louvasse o Senhor. Assim ela o fez, e louvando ao Senhor, começou a levantar os braços e as mãos deformadas começaram a se endireitar-se. Com os braços libertos e erguidos, ainda louvando ao Senhor, o queixo e o pescoço há tanto tempo endurecidos, foram tornando livres, ao ponto dela olhar para o céu. Com isso ela se levantou e apoiando-se com as mãos, começou a andar através da força que suas pernas receberam para sustentá-la. Saiu andando e glorificando ao Senhor.

Numa campanha em Durant, Flórida, novamente Deus provou Seu poder na vida de Aimée Semple McPherson. As reuniões foram realizadas num tabernáculo de madeira num local onde não havia eletricidade. A luz de lampiões a querosene e gasolina era muito fraca para o tamanho do tabernáculo, então, colocaram um aparelho de luz a gás para iluminar o lugar. Uma noite, antes do culto, enquanto irmã McPherson estava fazendo uns ajustes no aparelho, houve uma pequena explosão no mesmo e as chamas atingiram o seu rosto. A dor foi tão aguda que ela, sem pensar nas conseqüências, saiu correndo e colocou o rosto numa bacia com água fria. Ao tirá-lo da água, a dor, já intensa aumentou, e bolhas brancas começaram a se formar. Irmã McPherson ficou andando de um lado para outro sob as árvores, esperando em Deus sempre, enquanto alguém consertava o aparelho danificado. O povo continuava a chegar, mas o início do culto já estava atrasado, devido ao imprevisto que acontecera com o aparelho.

Um senhor, que estava combatendo as reuniões e a pregação de cura divina, aproveitando a oportunidade, levantou-se para avisar o povo que não haveria reunião porque a pregadora da cura divina tinha queimado o rosto. Quando a irmã McPherson soube disso, orou pedindo força e subiu ao púlpito em nome de Jesus. Anunciou um hino com os lábios tão inchados por causa da queimadura, que quase não pôde pronunciar as palavras. Terminando a primeira estrofe, ela levantou sua mão e disse pela fé - "Louvado seja o Senhor que me cura e me tira toda a dor".

O povo louvou ao Senhor e instantaneamente, o sofrimento foi aliviado e perante os olhos de todos, o vermelhão do rosto começou a diminuir e as bolhas sumiram. No final do culto, sua pele estava completamente normal e Deus foi glorificado. Na cidade da Filadélfia, em 1917, a campanha realizada numa tenda grande, trouxe pessoas de muitas cidades vizinhas que acamparam em tendas pequenas ao redor da tenda de cultos. Na primeira noite, o poder do Espírito Santo caiu sobre o povo que clamava a Deus pedindo um avivamento. Na segunda noite, o inimigo começou a atacar a obra. O terreno alugado para levantar a tenda, antes havia sido usado como um campo de futebol, por um colégio vizinho, e os moços, ressentidos por terem perdido o campo, começaram a perturbar o culto. Centenas deles cercaram a tenda e cada vez que havia uma manifestação do Espírito, eles zombavam e davam gargalhadas.

O barulho se tornou tão forte que dentro da tenda era impossível ouvir a voz dos solistas e dos dirigentes que falavam ao povo. Mais tarde, foi descoberto que os jovens esconderam latas de querosene e gasolina para incendiar tudo que havia no terreno. Enquanto o povo cantava hinos, irmã McPherson orava pedindo orientação do Senhor. A resposta veio pelo Espírito Santo de Deus, dizendo-lhe: a louvar, porque a alegria do Senhor é a tua força". Ela começou em voz baixa, com os olhos fechados, mas aos poucos, a sua voz tornou-se mais forte, então clamou: "Bendize, oh minh'alma, no Senhor, e tudo que há em mim bendiga no seu santo nome. O povo sentindo o Espírito também louvou ao Senhor. Irmã McPherson relatou o que aconteceu depois: "Enquanto eu louvava ao Senhor, vi muitos demônios com asas estendidas, semelhantes às de morcego, entrelaçadas uma a uma, lado a lado, ao redor do Tabernáculo. Mas cada vez que eu dizia "Louvado seja o Senhor", eu percebia que as forças diabólicas davam um passo para trás até que, finalmente desapareceram entre as árvores".

Ela continuou clamando: "Glória a Jesus! Aleluia! Louvado seja o Senhor!". De repente viu que no lugar onde as forças diabólicas haviam desaparecido, um grande bloco de anjos, vestido de branco, estava avançando, também com as asas entrelaçadas e estendidas, e cada vez que se expressava: "Louvado seja o Senhor!", eles davam mais um passo à frente. Sem parar, avançavam ao ponto de cercar completamente a orla exterior da tenda de lona. Quando irmã McPherson abriu os olhos, os jovens que perturbavam o culto ainda estavam presentes, mas todos quietos, com os olhos atentos e olhando para ela. Houve uma atenção perfeita durante a pregação, muitos aceitaram a Jesus como Salvador, e nos outros cultos eles voltaram trazendo os doentes e aflitos para que recebessem a oração da fé.





Seu terceiro casamento... (em construção) 






Esta senhora surpreendente foi um evangelista missionário talentoso e cura, editor, autor e fundador da Igreja Internacional do Evangelho Quadrangular, que hoje tem mais de 25.000 igrejas e mais de 3 milhões de membros. Ela se tornou famosa internacionalmente como o líder do 5300 lugares Angelus Temple em Echo Park, Los Angeles, onde ela realizou igreja em um atraente estilo de teatro. Ela muitas vezes usado adereços extravagantes e efeitos que pareciam produções de Hollywood mais de serviços religiosos. A inovação funcionou bem como grandes multidões se reuniram para seus pé-quarto-somente reuniões, às vezes três vezes por dia e sete dias por semana. Ela acreditava que o Evangelho deve ser apresentada de uma forma divertida e contemporânea e viu milhares vêm a Cristo através de seu ministério.









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